O processo de formação das profissões no nosso país está defasado? Pouco tempo atrás no século xx, as escolas preocupavam em formar entre outros cidadãos apto ao trabalho, entre eles estava o ensino técnico do segundo grau formava alunos técnicista que poderiam buscar especializar-se na profissão que iria atuar; nos dias de hoje a especialização passa pelo ensino superior e deve fazer uma pós graduação para atuar melhor na profissão que buscar.
Acredito que este processo evolui o que ficou defasado nas profissões são as pessoas envolvidas dentro do processo de formação.
Deste modo, posso citar o futebol entendido no passado, com uma chuteira nos pés e um campo de vársea poderia encontrar um craque que poderia desenvolver sua técnica e até mesmo representar o seu país no mais longícuo rincão; no entanto hoje não devemos acreditar mais que isso possa acontecer.
A profissionalização do futebol no Brasil se tornou das mais dificeis das profissões que existe, mesmo que ainda seja conhecido como a pátria de chuteira ou o país do futebol, muitos garotos não conseguem desfrutar desta profissão, infelizmente não dependem de aptidão ou de talento esportivo, mas de quem está no comando o mandando no futebol; eu mando se você não… está fora ou seja: quem investe manda, deste modo aquele que esta fora do processo não consegue atuar; classifico que muitos tentam mas poucos conseguem.
O processo de formação de atletas profissionais deveriam ter uma atuação mais abrangente mais satisfatória no sentido de avaliar aqueles que estão inseridos dentro do processo de formação, como um códico de ética que iniciasse na base até o profissional com intuito de valorizar esta tão conhecida “pátria de Chuteira, o país do futebol”; que no meu conceito já não existe a muito tempo…